Quais são os benefícios da inteligência emocional?

“Pessoas com alto nível de esperança têm certos traços em comum, entre eles o poder de se auto motivar, e sentir-se com recursos suficientes para encontrar meios de atingir os seus objetivos.” (Daniel Goleman)

Existem diferentes benefícios ou aspectos que a inteligência emocional pode nos aprimorar, quando efetivamente procuramos o seu desenvolvimento, entre eles:

  • Melhora da nossa comunicação;
  • Domínio das nossas emoções;
  • Poder de decisão e assertividade;
  • União e integração das pessoas;
  • Nos tornamos mais conscientes de nós mesmos e dos outros;
  • Aprimoramos nossa capacidade de lidar com situações difíceis;
  • Melhoria da capacidade de organização pessoal e produtividade;
  • Conhecimento de nossas forças e fraquezas;
  • Aumento da capacidade de concentração;
  • Aumento da percepção da necessidade das pessoas;
  • Saber dizer não quando é necessário.

A inteligência emocional é apresentada pelos autores como a espinha dorsal do tipo de liderança chamado Primal/Ressonante.

Através da inteligência emocional, líderes e colaboradores conseguem compreender, agir e lidar melhor com as situações e os diferentes relacionamentos interpessoais necessários em toda a organização.

Sobre o Autor

Instagram: @whillianbrose

Diretor Executivo de Serviços na Senior Sistemas
Professor de Liderança e Desenvolvimento Humano
Executivo a +20 anos em empresas do Brasil e exterior
+1800 alunos formados nos últimos anos
+800 minutos de depoimentos e histórias de transformações realizadas.

MINI-BIO ACADÊMICA:

  • Doutorando Profissional em Gestão e Negócios na UNISINOS/RS.
  • Mestre Profissional em Gestão e Negócios na UNISINOS/RS.
  • Mestre em Administration des Entreprises na Université de Poitiers/FRANÇA.
  • Especialista em Ciência de Dados pelo Mackenzie/SP.
  • MBA em Psicologia Empresarial pela AMF/RS.
  • MBA em Gestão de Empresas de Base Tecnológica pela UNISINOS/RS.
  • Bacharel em Ciência da Computação pela ULBRA/RS.
  • Bacharelando em  Filosofia pela UNINTER/PR.

Artigo #A166